sexta-feira, 20 de abril de 2012

Noite de adrenalina



E que começe a equidistante noite embriagante
Que atiça tua carne mortal, saciando minha febril loucura…
E tuas mãos vasalas em mim, impacientes, devoradoras
Ao qual soslaio delirio que adultera em tua aventura.

Complacentemente arrebatando o tempo me rende aos meu caprichos,
E me seduzes com tua boca vermelha, então meu amor a domina…
E com a península excitante de minha insaciável loucura…
Vamos nos amando nesta grande noite de adrenalina.

E assim, teu gemido me aprisiona em desejo
Estremecendo a lua nua que com sua luz nos convoca
E assim, lambuzada de desejo, sabe da cumplicidade
Que tem nossos corpos, que com o sexo se provocam.

É o louco frenesi de tua paixão em meu sexo
Que envenena tua boca se deleitando em minha língua
Ainda que teus lábios quente, me dizem com uma caricia…
Que te faça amor sem que o cansaço nos detenha.

Azzazinz
(Tradução Mário Faccioni)

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